7 de julho de 2009

Movimento.

Túneis, pessoas, prédios, quanta agitação.
Rostos que se cruzam, quantas expressões.
São sorrisos, abraços trocados, conversas internas, caretas, e baforadas que talvez nunca torne a ver.
Tudo se resume a movimento.
O carro atravessa a avenida, acelera, segue o fluxo, meus olhos o seguem.
Logo ele me sai do campo de visão, mas ...
Acelerou, acelerou meu ritmo cardiaco.
Isso significa algo em uma cidade deste tamanho?
talvez não, a possibilidade do nunca mais aqui é real.
Então, até mais.

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